4 de janeiro de 2011

Desânimo bateu

Desânimo bateu.
Vontade chegou
de dormir.
De dormir e sonhar
que o sono não vem.
Cansaço também.
Só alegria no ar.
Disposição pra brincar
de ser alguém
sem medo de tentar
viver pra valer.

E a tarde caiu.
O anoitecer cobriu
de azul escuro, o céu.
Desânimo cresceu.
Cerrar os olhos eu vou
pra esperar
o dia de amanhã.
E esperar
que o dia de amanhã
traga um boom
de determinação.

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